quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Cumplicidade no casamento


 Vivemos em uma época em que as relações afetivas têm variado, e muito. No passado havia paquera, namoro, noivado e casamento. Agora, dependendo do grau do compromisso, da qualidade do vínculo, da frequência e intensidade dos encontros, as uniões assumem caráter diferente. A quantidade de modos de “ficar” atordoa quem se dispõe a entender o que isso significa.

Um princípio que sempre regeu as relações é o de que quanto maior o grau do compromisso, maior a cumplicidade e fidelidade. Contudo, temos visto, infelizmente, cônjuges que agem como se fossem meros “ficantes”. Eles costumam fazer do seu parceiro o principal assunto em conversas com seus amigos e até estranhos, mas não de modo positivo. Eles denigrem a imagem do outro em qualquer lugar, para qualquer um.

Jamais o parceiro  deve criticar para outras pessoas o modo de  ser e de agir do seu cônjuge, pois criticar e desqualificar seu parceiro, desqualificava e aniquilava a si mesma.

Isso não parece óbvio para a maioria das pessoas. Homens e mulheres criticam o comportamento do cônjuge como se não compartilhasse a vida com os mesmos. Em tempos de reality shows, perdemos a noção de discrição, de intimidade e de companheirismo. Privacidade está fora de moda. Falar mal do companheiro tem se tornado habitual.

Casais que vivem juntos completam-se e, querendo ou não, tornam-se uma só carne. Isso é inquestionável, daí ser muitas vezes impossível identificar de quem é totalmente a culpa quando a relação vai mal. Se um é ruim, é pouco provável que o outro seja melhor.

Ao longo da vida em comum, o casal se adapta para viabilizar a relação. Se uma pessoa compartilha a vida com outra, mesmo que isso seja ruim, já desenvolveu mecanismos para a manutenção do vínculo. Além do mais, os cônjuges refletem as escolhas um do outro.

É verdade que, ao menos no início, com a convivência, nossas idealizações não se sustentam. Então, descobrimos que nos casamos com alguém que foi idealizado por nós, e não com a pessoa “real”. Em outras palavras, com o passar dos anos, nossa ficha cai, e percebemos quem a pessoa é em toda sua essência. Mas, quando continuamos ao lado desse alguém, confirmamos a escolha que fizemos.

Sendo assim, seja uma pessoa discreta, reservada quanto ao seu relacionamento. Se precisar de ajuda no seu casamento, busque uma terapia de casal, um aconselhamento pastoral. É muito importante para o crescimento espiritual, emocional, físico e material do casal. Não fique denegrindo a imagem do seu cônjuge para outras pessoas. Expor os defeitos do marido é expor os nossas em dobro.

Que as palavras de nossa boca sejam sempre para o louvor do Deus amado e eterno (Leia Tiago 3.9,10). Se não puder falar bem do seu cônjuge, não fale mal nunca.


Pare de beijar sapos!



Olá pessoal minha dica de hoje é sobre o livro de Madeleine Lowe Pare de beijar sapos!
Madeleine Lowe beijou muitos sapos. Assim como várias mulheres bonitas e inteligentes pelo mundo, ela se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados durante a vida até conhecer seu atual marido – o jardineiro que contratou para cortar a grama em sua casa. Com base na experiência, Lowe escreveu o livro “Pare de beijas sapos”, recém chegado ao Brasil, no qual dá conselhos para quem deseja encontrar o cara certo e viver um relacionamento bem-sucedido.

Madeleine Lowe questiona por que mulheres ainda se prendem a homens “asquerosos” e quais são os erros cometidos na escolha desses parceiros. Ela lista os tipos de sapos e as personalidades de príncipes, além das armadilhas que impedem as mulheres de enxergá-los.

Vou dar algumas dicas do livro para você leitora  deixar de beijar sapos. 
Anota ai:

Pare de procurar homens em lagoas, onde só há sapos: bares e boates não são os melhores lugares para encontrar parceiros em potencial. Como você pode conhecer alguém de verdade quando mal consegue ouvi-lo em função da música alta ou está muito bêbada para fazer um bom julgamento?

Escolhar o lugar certo e aprenda a agir para encontrar um príncipe: é necessaria  uma abordagem como se estivesse conhecendo um amigo. Ir a lugares onde existam pessoas com algo em comum com você, de assuntos políticos à arte.

Também é bom interagir com alguém sem a pressão de estar em um encontro. Tente ir a clubes, cursos, cafés. E, claro, não se esqueça do seu ambiente de trabalho. Nós passamos mais tempo com colegas de profissão do que com nossa família. Não há ninguém na sua vida profissional que você gostaria de conhecer melhor?

Paixão de mulheres por homens que a tratam mal:
Muitas mulheres dizem que só se apaixonam por homens que as tratam mal. Até aí tudo bem, mas não esperem um final feliz. As pessoas têm que assumir responsabilidade pelas decisões que tomam. Se você continuar a sair com sapos, deve estar preparada para que as coisas não caminhem exatamente como você gostaria.

E se você gosta dos altos e baixos emocionais talvez seja hora de se perguntar por que mantém essa montanha russa na sua vida. Está entediada? Está repedindo padrões que você já viu em outros momentos da vida?

Procurar o príncipe encantado para sempre, por outro lado, pode ser irreal. Idealizar demais a relação ou o parceiro não parece garantir a felicidade: Não existe perfeição. Humanos erram, relacionamentos são falíveis. Mas isso não significa que devemos desistir da busca. A gente se alimenta de tantos mitos sobre relacionamentos, desde histórias de criança até filmes de Hollywood, que pode ser difícil aceitar a realidade da vida normal.

Relacionamentos reais podem ser difíceis, chatos e frustrantes, mas também podem ser enriquecedores e divertidos, cheios de amor e apoio. Somente estando preparado para olhar com clareza e honestidade para relações com altos e baixos, podemos viver felizes para sempre.

Parar de beijar sapos não significa se conformar com qualquer companhia:  Pois o mundo está cheio de homens maravilhosos.